17 de Fevereiro – sexta-feira
Hoje logo pela manhã fomos deixar a mala grande da Marlene a casa da Ana e Helena e depois de um almoço todas juntas eu e a Marlene fomos a pé até à zona de Sants (ainda são uns bons 45 minutos) para vermos outra casa. Um rapaz espanhol que sabia falar brasileiro (ou o contrário) mostrou-nos uma casa labiríntica e estreita, onde viviam mais um rapaz argentino, uma rapariga americana e um rapaz espanhol. Eu até gostei da casa, mas a Marlene achou-a muito confusa, com divisões demasiado pequenas.
Depois de uma ida à biblioteca procurar mais anúncios, fomos ao final da tarde tomar “café” (entre-aspas porque eu não bebo café, mas é já tão normal marcar um café em vez de um chã, por ex., ainda que ninguém beba café) à tal casa que vimos antes de ontem em Sants. Confirmamos o nosso interesse, recebemos receptividade, mas o problema é que talvez só possamos ir para lá no final de Fevereiro.
Ainda fomos ver outra casa, mesmo ao lado da estação e aí é que ficamos baralhadas! Uma semana quase sem termos visto “boas” casas! E agora tínhamos duas por onde escolher. É que esta última era mais ampla, com um quarto com uma grande janela, com Internet e viveríamos com duas raparigas catalãs e um rapaz francês. Gostei mesmo da rapariga que nos mostrou a casa, e para além disso, tinha as vantagens que já referi. No entanto, era num prédio todo boninho, no último andar, não tinha o “estilo”, digamos, que tinha a outra casa onde fomos tomar café; não tinha o tal quartinho resguardado; e parecia não ter tanta actividade, parecia ser assim uma casa mais parada.
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